Mandala traduzindo do Sânscrito, significa: मंड "essência” + ल "ter" ou "conter". Também pode ser traduzida como círculo ou circunferência, totalidade, plenitude, derivando do termo tibetano “dkyil khor”. Sua estrutura de combinações figuras, quadrados e triângulos em torno de um centro simbolizam a união do plano espiritual com o material. Mandala é uma forma de trabalhar o nosso universo interior de um modo criativo, que nos ajuda também a reunir energias dispersas e a melhorar a nossa concentração, induzindo ao estado de relaxamento. Naturalmente, se percebermos uma paixão muito forte e intensa, podemos reproduzi-la em uma pintura com toda a variedade de chamas e ornamentos. Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação como desbloquear ou despertar sentimentos e sensações que encontram dificuldades em manifestar-se, exteriormente deixando mágoas para trás, trazendo mais ânimo e nos acalmando. Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente. Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado, que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que, quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios de nossa alma.

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Aurora Polar

Em corpos celestes distantes da Terra, fenômeno que colore o céu com tons verdes e vermelhos pode ser visto também no equador
Concepção artística mostra um planeta da classe 'Júpiter quente', suas duas luas 'hipotéticas' e uma estrela como Sol ao fundo
Concepção artística mostra um planeta da classe 'Júpiter quente', suas duas luas 'hipotéticas' e uma estrela como Sol ao fundo (Divulgação/David A. Aguilar - CfA)
As auroras polares já enchem os olhos de espectadores nos polos Norte e Sul da Terra, mas o espetáculo seria ainda mais bonito e intenso se visto a partir de outros planetas. É o que dizem pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, dos Estados Unidos.
De acordo com os especialistas, o fenômeno que colore o céu com tonalidades verde e vermelha pode ser até mil vezes mais intenso na classe de planetas conhecida como "Júpiter quente". Esses corpos celestes são tão massivos quanto Júpiter, mas giram em torno de seu sol a uma distância bem menor. Na verdade, eles estão tão próximos de suas estrelas quanto Mercúrio está do Sol.
Por isso, ao contrário do que ocorre na Terra, onde a aurora polar só é vista nos polos, naqueles planetas longínquos o fenômeno pode ser registrado a partir do equador. São as "auroras equatoriais". Se o mesmo ocorresse na Terra, seria possível presenciar a beleza natural em algumas regiões do Brasil.
Auroras polares se formam quando labaredas do Sol, ou partículas energéticas vindas da estrela, entram no campo magnético da Terra. Guiadas até os polos, colidem com a atmosfera e passam a brilhar como neon. O mesmo processo ocorre em planetas que orbitam estrelas distantes.
A intensidade do fenômeno é proporcional à força da labareda, que desequilibra a "bolha" de campo magnético do planeta e produz tempestades magnéticas. Como os planetas da classe Júpiter quente estão bem próximos às suas estrelas, a força das labaredas é enorme e, por isso, o fenômeno é mais intenso.
Assista no vídeo abaixo a imagens da aurora boreal na Terra feitas pelo fotógrafo norueguês Tor Even Mathisen:
Para imaginar como o processo ocorre nos planetas de outros sistemas solares, os pesquisadores usaram modelos computacionais. Simulando situações em que a atmosfera local é atingida por labaredas estelares, eles conseguiram prever a disseminação do fenômeno. “O impacto para o exoplaneta seria completamente diferente do que vemos no nosso sistema solar, e muito mais violento”, afirma Vinay Kashyap, coautor do trabalho publicado no periódico especializado Astrophysical Journal.
Embora o impacto seja grande, o campo magnético é capaz de impedir que a atmosfera desses planetas seja destruída pela força da estrela. “Nosso cálculos mostram como os mecanismos de proteção funcionam bem”, ressalta Ofer Cohen, chefe da pesquisa. “Mesmo um planeta com o campo magnético bem mais fraco do que Júpiter se mantém seguro.”
Os dados obtidos com o trabalho têm uma importância especial na busca por ambientes similares aos da Terra em outros pontos de nossa galáxia. Estrelas anãs-vermelhas, que são mais frias do que o Sol, são muito comuns em nossa vizinhança. Para que planetas rochosos tenham condições semelhantes às terrestres em volta dessas estrelas, eles precisariam estar bem mais próximos do que a Terra está do Sol – o suficiente para que a água esteja em sua forma líquida. Contudo, o que ajuda, ao mesmo tempo atrapalha: erupções violentas nas anãs-vermelhas poderiam ter efeitos drásticos sobre a atmosfera desses planetas. Estudos como este podem ajudar cientistas a refinar a busca por lugares mais prováveis para a vida.
( Publicação revista veja)

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