Mandala traduzindo do Sânscrito, significa: मंड "essência” + ल "ter" ou "conter". Também pode ser traduzida como círculo ou circunferência, totalidade, plenitude, derivando do termo tibetano “dkyil khor”. Sua estrutura de combinações figuras, quadrados e triângulos em torno de um centro simbolizam a união do plano espiritual com o material. Mandala é uma forma de trabalhar o nosso universo interior de um modo criativo, que nos ajuda também a reunir energias dispersas e a melhorar a nossa concentração, induzindo ao estado de relaxamento. Naturalmente, se percebermos uma paixão muito forte e intensa, podemos reproduzi-la em uma pintura com toda a variedade de chamas e ornamentos. Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação como desbloquear ou despertar sentimentos e sensações que encontram dificuldades em manifestar-se, exteriormente deixando mágoas para trás, trazendo mais ânimo e nos acalmando. Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente. Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado, que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que, quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios de nossa alma.

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Cromoterapia e Cromopuntura

A cromoterapia usa as cores do espectro solar para equilibrar o ser humano e promover uma melhora na sua saúde integral. Seus princípios eram conhecidos no Antigo Egito, na Grécia, além da medicina tradicional chinesa e da medicina ayurvédica (indiana). Os princípios da terapia pelas cores presentes na medicina ayurvédica influenciaram muito a formação da cromoterapia ocidental moderna.
As sete cores do espectro solar (as mesmas do arco-íris e dos sete chakras principais) correspondem aos princípios da constituição do ser humano. Quando eles se encontram equilibrados entre si, sem a predominância de um e a falta de outro, o ser humano também se encontra equilibrado em todos os seus níveis de existência – físico/energético, emocional, mental e espiritual. Porém, quando há desequilíbrio entre estes princípios, nós nos desequilibramos em um ou mais níveis de nossa existência.
A cromoterapia pode corrigir ou prevenir estes desequilíbrios, favorecendo maior qualidade de vida e mais saúde para cada um de nós. Pode ser utilizada, sem problemas, como tratamento complementar à medicina convencional, não interferindo na ação das prescrições de seu médico. Ou, como terapia preventiva, para manter o equilíbrio energético interno.
Já a cromopuntura consiste na aplicação de luz colorida em pontos de acupuntura para o tratamento de doenças ou alterações fisiológicas. Para isso utilizamos um aparelho elétrico, denominado bastão cromático, composto por uma fonte de luz branca uma fenda onde é colocado o filtro de luz desejado, e um cristal de quartzo branco por onde a luz é projetada.
Quando usamos a cromopuntura, além da estimulação dos pontos de acupuntura estamos utilizando também os efeitos da cromoterapia nos tecidos onde o foco de luz incide o que permite uma potencialização dos dois tipos de terapias. Com esse recurso temos obtido muito sucesso em casos de doenças inflamatórias, agudas ou crônicas.
As aplicações podem ser feitas em pontos de acupuntura específicos para as varias patologias, e diretamente sobre os tecidos e órgãos afetados. A escolha da cor se faz de acordo com as características de cada uma delas e da doença a ser tratada e o tempo de exposição à luz vai de 30 segundos a 4 minutos de acordo com a intensidade dos sintomas.
A potencialidade e multiplicidade desse importante método terapêutico permite, um tratamento individual, sensível e sem efeitos colaterais, que inclui todos os níveis corporais e da consciência. Cada pessoa está sendo tocada e formada através das cores que emanam do seu meio externo. Além disso, a Luz é o princípio de tudo o que vive. Por isso, talvez, denominamos “iluminação” o nível mais alto de conscientização. Se a luz significa fonte e manutenção da vida, as cores como parte da luz representam também partes da vida. As vibrações das cores causam no corpo as mais variadas reações, tanto direta como indiretamente.

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