Mandala traduzindo do Sânscrito, significa: मंड "essência” + ल "ter" ou "conter". Também pode ser traduzida como círculo ou circunferência, totalidade, plenitude, derivando do termo tibetano “dkyil khor”. Sua estrutura de combinações figuras, quadrados e triângulos em torno de um centro simbolizam a união do plano espiritual com o material. Mandala é uma forma de trabalhar o nosso universo interior de um modo criativo, que nos ajuda também a reunir energias dispersas e a melhorar a nossa concentração, induzindo ao estado de relaxamento. Naturalmente, se percebermos uma paixão muito forte e intensa, podemos reproduzi-la em uma pintura com toda a variedade de chamas e ornamentos. Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação como desbloquear ou despertar sentimentos e sensações que encontram dificuldades em manifestar-se, exteriormente deixando mágoas para trás, trazendo mais ânimo e nos acalmando. Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente. Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado, que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que, quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios de nossa alma.

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TOC

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) tem como principais características às obsessões e as compulsões recorrentes, que demandam tempo e causam sofrimento à pessoa. Popularmente quem sofre de TOC é caracterizado por possuir “manias" e, normalmente, o portador de TOC sabe que suas "manias", obsessões e compulsões são excessivas.


Obsessões - de acordo com o dicionário "Michaelis" - são preocupações constantes ou idéias fixas. Ex. de obsessão: cena (s), que invade (m) a consciência de forma repetitiva, seguida (s) de prática (s) destinada (s) a neutralizá-la (s). A pessoa sente, geralmente, ansiedade e desconforto por possuir essa "dependência";tenta resistir e ignorar esses pensamentos, idéias e cenas que vêm em sua mente, ou anular com ações e ou com outros pensamentos, reconhecendo-os como produtos de sua mente. Não são simplesmente medos exagerados relacionados com problemas reais.


Compulsões - são comportamentos repetitivos ( exs.: lavar as mãos, fazer verificações), ou ações mentais que a pessoa executa em resposta a uma obsessão. Os comportamentos ou atos mentais são destinados a prevenir ou reduzir o desconforto gerado pela obsessãoprevenir alguma situação temida. Geralmente os atos não possuem uma conexão real com o que se pretende evitar, sendo notoriamente excessivos. Um pensamento quando surge no campo da consciência de maneira insistente e repetitiva, sendo reconhecido pela pessoa como algo incômodo e absurdo, é chamado de "Pensamento Obsessivo". Dessa forma, para que seja Obsessão é necessário o aspecto involuntário das idéias e o reconhecimento de sua conotação ilógica.

As Obsessões estão enraizadas na consciência, não sendo removidas simplesmente por um aconselhamento, nem por livre decisão da pessoa que sofre de TOC. Elas parecem ter existência emancipada da vontade e os pacientes têm a exata noção do absurdo de seu conteúdo mental. Em maior ou menor grau, as Idéias Obsessivas ocorrem em todas as pessoas - havendo grande ocorrência nas crianças.
Geralmente as idéias obsessivas estão ligadas à higiene, contaminação, transmissão de doenças, bactérias, vírus, organização... São muitos os exemplos de pessoas que adotam uma conduta excêntrica motivadas pela obsessão da contaminação ou pelo medo continuado de contágio diante de qualquer coisa que lhes pareça suspeita.
As características fundamentais dos pacientes portadores do TOC são, conforme citado anteriormente, as Compulsões e Obsessões. A Associação de Portadores de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar as pessoas a evitar o sofrimento associado ao TOC e diminuir o risco de desenvolverem outros problemas, tais como: depressão, problemas conjugais, familiares, de trabalho etc.
Se você tem alguém na família, ou um amigo, com TOC a sua tarefa é aprender o máximo possível sobre o transtorno, suas causas, seu tratamento. Ao mesmo tempo certifique-se que a pessoa com o TOC tem acesso às informações sobre a doença. Ajudar o doente a compreender que existem tratamentos é um grande passo em direção à sua recuperação. Quando uma pessoa com TOC se recusa a receber tratamento, a família se vê em dificuldades. Continue oferecendo material educativo.
Os problemas familiares não provocam TOC, mas a maneira das famílias reagirem aos sintomas poderá afetar o curso da doença, assim como os sintomas podem provocar grandes perturbações e problemas na família. Muitas vezes é necessário que todos os membros da família acompanhem o paciente na psicoterapia.
O terapeuta pode ajudar os membros da família a aprenderem como se desvencilhar dos rituais, passo a passo e com o consentimento do paciente. Uma interrupção abrupta da participação nos rituais do TOC, sem o consentimento do paciente, rara vez ajuda, uma vez que nem o paciente nem a família sabe como lidar com a angústia decorrente do fato.
Comentários negativos, ou crítica dos familiares, em geral pioram o quadro do TOC. Uma família calma, que apóia, pode ajudar no resultado final do tratamento. Procure ser o mais gentil e paciente possível, pois é a melhor maneira de ajudar a pessoa a se livrar dos sintomas de TOC.
Elogie qualquer tentativa de opor resistência ao TOC, focalizando sua atenção nos possíveis elementos positivos da vida da pessoa. Evite expectativas muito altas ou muito baixas.
Depois de recuperada, trate a pessoa normalmente... mas fique atento para os sinais de recaída. Se a doença estiver voltando, você poderá perceber isso antes que o próprio doente.
Quando crianças e adolescentes são portadores de TOC, é importante que os pais trabalhem juntamente na escola com os professores, para ter certeza de que compreendem o transtorno. Como no caso de qualquer criança com alguma doença, os pais devem estabelecer limites coerentes e fazer com que a criança ou adolescente saiba exatamente o que se espera deles."

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